domingo, 30 de dezembro de 2012

Manual de Inovação para Empresas (Brasileiras) de TIC

Elaborei um Manual de Inovação para Empresas (Brasileiras) de TIC - Orientações gerais sobre Inovação para Empresas do Setor de Tecnologia da Informação e Comunicação. Ele é derivado de outro manual que elaborei para o Itamaraty, com o título Orientações Gerais sobre Inovação, patrocinado pelo PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Vejam minha postagem em http://eduardogrizendi.blogspot.com.br/2011/04/manual-de-inovacao-dosponivel-no-site.html. O download deste manual para empresas em geral está disponível em http://eduardogrizendi.blogspot.com.br/2011/04/manual-de-inovacao-dosponivel-no-site.html ou em também na FINEP, em http://www.finep.gov.br/dcom/manualinovacao.pdf Esta nova versão do manual tem um foco específico no Setor de Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC. Atualizei o arcabouço legal, acrescentei um tratamento sobre a Lei de Informática e tratei das especificidades das empresas de TIC, em especial, comentando sobre a necessidade de se entender o modelo de negócio. Ele está sendo publicado pela Editora Publit (http://www.publit.com.br/) e patrocinado pela Softex (www.softex.br). Terá versão impressa, comercializado no site da editora e versão eletrônica, disponível para download no site da Softex. A comercialização e a disponibilização deverão se iniciar nos próximos dias. Acredito que logo na primeira semana de 2013. Façam bom proveito.

domingo, 2 de dezembro de 2012

Grau de Novidade da inovação

As inovações de produto e processo, segundo o Manual de Oslo, 2ª Edição, são diferenciadas de acordo com o seu grau de novidade: - Inovação para a empresa, mas já existente no mercado/setor; - Inovação para a empresa e para o mercado/setor; - Inovação para o mundo. Por trás desta tipologia de grau de novidade, inferem-se diversos caminhos da inovação, correlacionando empresa e mercado. Por exemplo, se já existe a inovação fora do país e a empresa traz esta inovação para dentro dele, respeitando a propriedade intelectual do detentor da inovação no mercado, ainda assim a empresa estará inovando, apesar de só nacionalmente, mesmo que em grau intermediário. Se já existe a inovação fora da empresa, mesmo que no mercado local, e a empresa traz esta inovação para dentro dela, novamente respeitando a proteção à propriedade intelectual do detentor da inovação no mercado, ainda assim a empresa estará inovando, apesar de só dentro dela e em grau mínimo. Um corolário disto é que o processo de “aprender fazendo e fazendo para inovar”, mais uma vez, respeitando a propriedade intelectual, é um dos caminhos para a inovação, talvez não o mais nobre, mas nem por isto menos importante para uma empresa ou país

Inovação aberta em áreas de apoio ao negócio

Empresas que desejam inovar em suas áreas de apoio ao negócio, como Recursos Humanos, Compras, Financeiro, Contabilidade, Patrimônio, Contra...